D. Luiz de Orleans e Bragança,
Chefe da Casa Imperial do Brasil
Dom Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Raphael Gonzaga de Orleans e Bragança e Wittelsbach, Príncipe do Brasil, Príncipe de Orleans e Bragança, nasceu aos 6 de junho de 1938, na Cidade de Mandelieu, França. Ao nascer, ele já possuía o título de Príncipe Imperial do Brasil – como era designado, no Império, o Herdeiro do Trono (Constituição de 1824).
É o mais velho dos 12 filhos de S.A.I.R. D. Pedro Henrique (*1909 †1981), Chefe da Casa Imperial do Brasil (de 1921 a 1981) e de S.A.R. a Princesa Maria da Baviera (*1914 †2011), neta de Ludwig III (*1845 †1921), último Rei bávaro.
Com a morte de seu pai, em 1981, tornou-se o Chefe de nossa Casa Imperial, o que significa dizer que ele é de jure (por direito) o próprio Imperador do Brasil! Os monarquistas o encaram como Sua Majestade Imperial o Senhor Dom Luiz I, pela Graça de Deus e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil.
Por sua família paterna, o Senhor D. Luiz descende diretamente dos Imperadores do Brasil, sendo deles o atual sucessor dinástico, dos Reis de Portugal (Casa de Bragança) e dos Reis da França (Casas de Orleans e Bourbon, mais proximamente) – todas essas Dinastias são provenientes de uma única estirpe real, a dos Capetos ou Capetíngeos (em Fr. Capétiens), definida historicamente como a mais antiga existente no mundo inteiro, se não considerarmos as origens lendárias das Dinastias geórgica, nipônica ou etíope.
Seu Pai, D. Pedro Henrique, foi um dos maiores homens que o Brasil do séc. XX pôde conhecer.
Pela família materna, D. Luiz é descendente dos Reis da Baviera (Casa de Wittelsbach), cuja Dinastia figura entre as mais antigas e é, sem dúvida alguma, a mais brilhante, da Alemanha, e das outras Casas Reais germânicas. Sua Mãe, que após o matrimônio, em 1937, tornou-se S.A.I.R. a Princesa Senhora D. Maria, Princesa (ou Imperatriz) Consorte do Brasil, também é digna de toda admiração e respeito.
D. Luiz viu sua Nação pela primeira vez em 1945, após o término da II Guerra Mundial, quando aqui se estabeleceu a Família Imperial definitivamente, no Rio de Janeiro e depois no Paraná. Estudou nos nossos colégios mais tradicionais – entre eles o Colégio Santo Inácio, dos Padres Jesuítas, no Rio – e mais tarde partiu para Paris, onde aperfeiçoou seu aprendizado de línguas. Sua Alteza fala fluentemente o Português, o Francês e o Alemão e compreende o Espanhol, o Italiano e o Inglês. Finalmente, de 1962 a 1967, ele cursou Química na Universidade de Munique.
Desde sua ascensão à Chefia da Casa Imperial, o Príncipe do Brasil dedica todo o seu tempo às questões genuinamente brasileiras, embora agindo de forma discreta. Visita, na companhia de seus Irmãos, o Príncipe Imperial D. Bertrand e o Príncipe D. Antônio, as mais variadas cidades de nosso grandioso País, do Oiapoque ao Chuí, sendo nelas recebido com esplêndidas homenagens. É Cidadão Benemérito e Honorário de quase todas as Capitais e Membro Honorário de inumeráveis instituições culturais e históricas, delas possuindo muitas condecorações. Nesse sentido, é válido lembrar que ele é ainda Bailio Grã-Cruz da Ordem Constantiniana de São Jorge, da Casa Real das Duas Sicílias.
Seus hábitos favoritos são a leitura – seja de livros históricos e religiosos, da avolumada correspondência que recebe ou ainda dos jornais e revistas nacionais e estrangeiros – e o apreço da boa música clássica. Seus esportes prediletos são a caça, que praticou quando jovem e chegou a ganhar alguns troféus e a equitação.
Católico fervoroso, o Príncipe se empenha eficazmente naquilo que considera fundamental para a preservação da verdadeira Fé, ou seja, o eterno combate de restauração dos valores morais desprezados pela humanidade hodierna.
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Fonte: www.causaimperial.org.br
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