sábado, 16 de junho de 2012

A Monarquia - atual - no séc. XIX


Tal qual um tapete na sala ou um afresco na parede, anda o movimento monárquico. Mais parado do que ele talvez apenas um grupo: A Família Imperial Brasileira. Lembrando, antes de mais nada, que sou Monarquista convicto e que muito faço pelo monvimento monárquico. Faço do meu jeito, o que compete ao meu ofício de Professor e Educador, além de sempre mencionar a Causa para amigos, familiares, colegas, internautas, etc.

Acontece que a nossa Família Imperial Brasileira, possivelmente, crê viver ainda no século XIX. Gostam de ser chamados de Príncipes, de dons, de Suas Altezas... mas sabe quando nós brasileiros, ou estudantes de uma escola, adoramos reclamar os nossos direitos e esquecemos (convenientemente ou não) de nossos deveres? Pois é, acho que este é o mal que acomete a nossa nobre Família Imperial.

Muitos monarquistas que não se importam muito com o retorno do sistema de governo proposto por este Blog, falarão e falarão em defesa das atitudes hoje desempenhadas pela Família. Eles não são parados, vou corrigir-me, mas alguém precisa informá-los que há mais de 120 anos a república é o sistema de governo brasileiro. Alguém precisa informá-los que Sua Majestade Imperial D. Pedro II, o brasileiro mais injustiçado da História, junto com sua família, foram expulsos covardemente do Brasil. Por isso, podem até não ser parados, mas está na hora de rever seus meios de ação. O que parece, é que ninguém, nem sua Família, nem seus descendentes estão realmente dispostos à corrigir este erro histórico.

Não há época melhor para se falar em Monarqui no Brasil do que agora, época em que a República vive um dos seus piores momentos. Todos os dias somos atacados em nossos lares, se não por bandidos em presença física, pelas notícias de crises e mais crises morais, éticas, financeiras e tantas outras.

Alguém precisa dizer à Família Imperial que eles precisam entender que as formas de atingir a população brasileira não podem se resumir a palestras e encontros monárquicos. NÃO! Isso serve apenas para falar a umas dezenas de pessoas que já são monarquistas e que gostam de estar perto da Família Imperial, julgando que ser monarquista é um sinônimo de status, e não um dever cívico, como bem pensava o Visconde de Taunay.

Se você, monarquista ou mesmo membro da Família Imperial, vê os meus últimos textos como agressivos, algo de muito errado etá acontecendo. A realidade pode até chacoalhar um pouco, e é esse o meu intuito. Desde 2008 sou monarquista e de lá para cá não houve um MÍNIMO de avanço no movimento.

Eu defendo, por exemplo, para o crescimento de monarquistas pelo Brasil, para a difusão do ideal a inúmeras pessoas, de diversas classes sociais, etnias e idades, o envolvimento da Família Imperial no mundo digital. As redes sociais estão contribuindo para difundir ideias e mesmo pressionar governos a aprovarem leis de interesse da maioria. Estão derrubando governos corruptos e ditatoriais. Elas não exigem um alto investimento financeiro. Na verdade, ela praticamente NÃO exige dinheiro, pois hoje muitos, muitos mesmo, tem acesso a computadores e internet.

Governos e governantes no mundo todo possuem páginas oficiais no Facebook e contas no Twitter. Mesmo Famílias Reais (como a inglesa), possuem contas nessas redes sociais e em outras. O líder máximo da Igreja Católica (tão conservadora) tem conta no Twitter. A pergunta que realmente não sai da minha mente é "Por que a Família Imperial Brasileira não tem uma conta no Twitter?" Cito esta rede social pois creio ser ela a abertura das portas para o mundo digital das redes.

Ao entrar em sites oficiais (?) da Família Imperial, as notícias são desatulizadas e parecem estar semi-abandonados. Vale salientar que também não adianta criar contas que fiquem inativas. Elas devem ser bastante ATIVAS! Imaginem uma mensagem diária do Chefe da Casa Imperial, em seu twitter pessoal com (digamos) três mil seguidores (há mais de dez mil em apenas uma comunidade do Orkut). Imaginem agora desses três mil, 1/3 dando retweet (repassando a mensagem para seus seguidores). Suponhamos agora, que cada um desses mil que deram retweet tenha 300 seguidores (um número considerado baixo e comum). Teríamos então uma mensagem do Chefe da Casa Imperial atingindo 300.000 mil pessoas (extremamente heterogêneas entre si). Isso não dá sequer para comparar com as palestras realizadas para uma centena de pessoas que muitas vezes pensam da mesma forma.

Sabendo que qualquer dos príncipes imperiais são educados desde tenra idade para um dia, quiçá, assumir o Trono brasileiro, é de se esperar que qualquer um deles tenha responsabilidade ao controlar uma conta de twitter, quanto a isso, não teríamos problemas. Na pior das hipóteses, uma conta oficial gerenciada por outra pessoa comprometida com a Causa e com o ideal com notícias e mensagens de diversos membros da Família. O que não seria o ideal, mas já seria um grande passo.

Há algo que não mudou através dos tempos. Quando o líder não está com seus seguidores, o fracasso é iminente. Por isso Ricardo, Coração de Leão (da Inglaterra), D. Pedro I e II, tiveram atitudes de estar à frente dos que acreditavam neles, dos que neles depositavam sua confiaça e esperança. O século XIX já acabou. Estamos na era digital, no século XXI, onde o poder obtido com a utilização da internet (principalmente das redes sociais) não pode ser ignorado.

Acreditando que esse texto chegue ao conhecimento da Família Imperial, fica o meu mais sincero apelo. Um apelo de um cidadão que ainda ama o Brasil e que ainda vê nele alguma esperança.

Rodrigo Cavalcanti Felipe, cidadão que - ainda - ama o Brasil.

31 comentários:

  1. ÓTIMO TEXTO RODRIGO! CONCORDO PLENAMENTE COM VOCÊ!

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  2. Concordo e falo que sinto uma falta dos movimentos no Sul Fluminense, justamente perto de Vassouras, uma das cidades imperiais!!!!!!!

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  3. Quero apenas lembrar a você Rodrigo, que o século XIX já acabou faz 112 anos, se família real é tão sonolenta no cuidado de um blog, quanto mais de uma nação tão cheia de problemas como a nossa?
    O Brasil não é mais como no século XIX, um país rural, escravocrata e exportador de matérias primas (bem, nesse último caso não mudou tanto assim, e quanto aos escravos, aqui e ali pipocam casos de trabalho escravo utilizado), mas urbano (violentamente urbano, diga-se de passagem), com ainda alto grau de desigualdade social e problemas crônicos que nenhum governo em qualquer tempo conseguiu resolver.
    Acho que o sistema monárquico nunca voltará a ser implantado, e se fosse, não tenho certeza que o monarca teria força suficiente para limpar tanta corrupção nas três esferas dos poderes (nem se voltasse o absolutismo).
    Mas se você conscientizar a juventude quanto a seriedade de votar, de lutar pela sua cidadania, você já estará cumprindo o seu papel de bom educador e patriota.

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    1. Caro Magnos,

      Não sei informar se o blog ou site que mencionei é oficial. E se for, não me parece que são os membros da Família que tomam conta dele. Eu te lembro, uma vez mais, que não podemos comparar o Brasil do séc. XIX com o Brasil de hoje. O anacronismo faz com que cheguemos a conclusões errôneas. Poderíamos, por exemplo, comparar o Brasil do séc. XIX a outras nações de sua época, aí sim, é uma comparação justa. Acho que nenhum país do mundo está em uma situação pior agora do que estava no século XIX, portanto, não considero o seu argumento válido.

      Dizer que o Brasil era escravocrata no Império está absolutamente correto. O que está errado é ligar isso ao sistema de governo monárquico, visto que a Família Imperial sempre foi abolicionista. Pedro I já havia comentado isso, Pedro II libertou os escravos que recebeu de herança aos 14 anos, a Princesa Isabel foi a maior liderança pela abolição e seus próprios filhos mantinham um jornal abolicionista. Não éramos uma monarquia absolutista, por isso o Imperador não poderia fazer o que quisesse (como libertar os escravos). Para serem libertos, deveriam criar leis que passassem pela Assembleia Geral, e foi justamente o que fizeram. Tem postagem nesse blog sobre o assunto, dê uma lida.

      "Nem se voltasse o absolutismo", você diz... eu vou encarar essa sua frase como voltar o absolutismo no mundo, pois o Brasil nunca foi absolutista. D. João VI, de Portugal é quem era.

      Nunca esperei, enquanto monarquista, que o imperador limpasse toda a corrupção do país. Isso é utópico. Mas creio que o sistema monárquico de governo e seus mecanismos contribuem de forma incrivelmente mais eficiente de combate à corrupção do que o sistema republicano atual, que na verdae, estimula essa prática abominável.

      Eu já conscientizo a juventude quanto a seriedade do voto e a lutar por seus direitos de cidadão. Ao contrário do que muitos pensam, não induzo meus alunos a serem monarquistas. Muitos nem sabe que sou. Tenho um pensamento muito simpless: se eu fizesse com que muitos deles se tornassem monarquistas e a monarquia fosse implantada e desse tudo errado, eu não queria ter o peso na consciência que fiz eles acreditarem em algo que se mostrou frustrado. Eu sou monarquista e induzo-os a estudarem muito, de fontes diversas e fazer comparações. Se acaso eles quiserem seguir esse ideal, que sigam com as próprias pernas.

      No mais, obrigado pelo comentário.

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    2. Preciso urgentemente falar e responder ao Profª Rodrigo!

      Peço que entre em contacto comigo, atraves do e-mail: daniel.mouta@yahoo.co.uk

      Se o caro Rodrigo Sansei também puder entrar em contacto agradeço.

      Daniel Mouta - Causa Imperial
      http://www.facebook.com/CausaImperial

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    3. Caro Daniel,

      obrigado pelo comentário. Entrerei em contato. E apenas para esclarecer, o Prof. Rodrigo e o Rodrigo Sensei são a mesma pessoa (pelo menos eu entendi pelo seu comentário que você pensou ser pessoas diferentes).

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  4. Parabéns Rodrigo pelo texto excelente e pela resposta esclarecedora ao Magnos. E a ambos pela educação demonstrada nas colocações o que hoje me parece raro no Brasil. Assinei a procuração e vou postar no facebook. Saudações monarquistas. Abraços, Lieden Carvalho Leite

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    1. Olá Jardin Des Bruyères,

      eu quem agradeço sua leitura e comentário. A educação realmente está em falta no país. Graças a Deus e a minha criação, isso nunca me faltou. Além do mais, sou Professor, se eu não me basear nesse mínimo de respeito para com os outros, não teria moral alguma para ensinar meus alunos. Professor, acima de tudo, tem que ser exemplo.

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  5. Quando os monarquistas pararem com o saudosismo da tradição em busca do Bragança perfeito o Brasil melhora amanhã. Infelizmente os monarquista não colocam em prática o pensamento ilustre de dois filósofos monarquistas Hobbes que é contra a tradição lutando somente pelo conceito de Rei Soberano de um povo numa visão absoluta sem intermediários entre o povo e seu rei contra a tradição constitucional da "Filosofia do direito em Hegel" no paragrafo 281, portanto monarquia é adoção de um regime que não esta vinculado a um determindo sobrenome, Hegel só defende a tradição do sobrenome por ser constitucionalista.

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    1. Caro Luís Cesar,

      a questão da Tradição, para mim, é de suma importância. Um país sem tradições, sem ligação histórica com suas raízes, não tem identidade cultural e muito menos um sentimento necessário de patriotismo. O que nos liga ao nosso passado é justamente a tradição monárquica. Se hoje somos um país grandioso em termos de território, devemos isso ao sistema monárquico de governo.

      Eu sou, antes de mais nada, monarquista, e não "Bragancista", com o perdão do neologismo. Primeiro o sistema, depois a Família. Só que para mim, não há razão para se colocar uma Família sem tradições reais no trono. Seria como perpetuar (principalmnte no Brasil) uma família Sarney, Collor, ou Lulas da Silva no trono, e isso sim, faria com que eu deixasse esse meu país. Para mim, nada mais justo, do que recolocar no trono a Família que foi expurgada covardemente.

      Uma Família que, diga-se de passagem, está diretamente ligada pela ascendência às mais antigas família reinantes do planeta. Provavelmente mais do que os famosos Windsor. Como jogar isso fora ou ignorar isso?

      Na pior das hipóteses, se nossa Família não for interessada o suficiente, a única maneira que eu acreditaria ainda numa monarquia no Brasil, era legar o trono à Família Real Portuguesa, afinal, nosso país veio de seus filhos. Sem falar que em Portugal há um verdadeiro movimento pela restauração monárquica. Lá eles são conhecidos do grande público.

      No mais, grato pelo seu comentário.

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    2. Já pensou se isso acontece aqui e em Portugal o mesmo, voltaremos a ser colônia portuguesa.

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    3. Caro Magnos,

      o meu exemplo foi extremamente fora da realidade. É pessoal e praticamente impossível de acontecer. Utópico... Não deveria nem ter merecido sua resposta aparentemente séria. Entretanto, ainda que essa proposta se tornasse realidade (repito, que considero impossível), acredito que não seríamos colônia portuguesa. As famílias são primas entre si e bastava apenas uma geração para que houvesse o nascimento de um príncipe brasileiro. Lembremos que essas foram nossas raízes. Um príncipe português caso-se com uma arquiduquesa austríaca e eis nossa FAMÍLIA REAL BRASILEIRA! :)

      Não leve minhas ideias "loucas" tão à sério! Um abraço.

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  6. Parabéns você tem razão acho, também acho que a Família Imperial deveria tomar a frente da situação e promover mais, foi por isso que fiz uma enquete no Orkut(inclusive você respondeu ela) perguntando sobre a preferência em nomear uma nova família ou manter a atual; se eu não estiver equivocado li em um site que muitos dos Príncipes abdicaram de seus direitos.

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    1. Ela está trabalhando na Europa, acho que ela deveria estar na frente de Dom Rafael na linha de sucessão de Dom Antonio, visto que a maiorias das monarquias atuais tem uma Rainha reinante, e ainda acredito que Dilma só se elegeu por ser mulher

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  8. Caro amigo,
    Foi uma grande felicidade descobrir recentemente seu blog. E mais ainda com a postagem do dia 16 do corrente, onde você analisa de forma clara e precisa o que muitos de nos monarquistas convictos pensam com relação a falta de posição da nobre familia imperial com este estado de "coisas" em que vivemos neste pais. De minha parte em particular, enviei o seu texto para diversas pessoas e para o presidente do Instituto Brasil Imperial que, espero eu, tenha um maior contato com membros da familia imperial e em especial com sua Alteza Dom Luis para que reflitam sobre seu texto e vejam que é assim que pensam inúmeros monarquistas em vários pontos do pais.
    Desde já envio-lhe meus mais sinceros parabéns não somente pelo texto como também pelo seu empenho em difundir cada vez mais o ideal monárquico entre seus alunos e conhecidos.
    Saudações monarquistas!
    Um grande abraço,
    Alexandre Lima - Rio de Janeiro

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    1. Caro Alexandre,

      muito obrigado pelo seu comentário e pela divulgação.

      Saudações monasquistas!

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  9. Dona Maria Gabriela está cursando Comunicação Social, quem sabe com ela a Família Imperial aprenderá divulgar melhor as propostas monárquicas, Dona Amélia está atualmente na Europa, mas Maria Gabriela foi ao último encontro monárquico, será que Dom Rafael perderá para suas irmãs?

    Acredito que o movimento monárquico não está tão parado não, creio que no congresso nacional existem vários monarquistas, por incrivel que pareça o chefe da comissão de reforma política é Bonifácio de Andrada (descendente de José Bonifácio), e ele não descartou um novo plebiscito sobre forma de governo vejam: http://www.youtube.com/watch?v=-UqUskOHCxY&feature=plcp nós temos que preciona-lo para que ocorra um novo plebiscito, nós também devemos sugerir a programas de televisão que façam matérias sobre a Família Imperial, recentemente eu sugeri para o Globonews fazer uma reportagem sobre a nossa Família Imperial em comemoração dos 190 anos de Independencia, acredito mais pessoas pedirem a eles eles vão fazer a matéria sim.

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    1. Caro Maxmatt,

      não adianta pedir e conseguir novo plebscito. Perderíamos uma chance de ouro, porque eu não tenho a menor dúvida de que a república vencerá novamente. Não tem como a Monarquia vencer sem uma reeducação das pessoas sobre isso.

      Sugerir matérias para jornais e revistas é interessante, mas é um tiro no escuro. SAabe-se lá quão tendenciosa serão essas matérias. Eu não duvido que repita os mesmos argumentos ridículos republicanos.
      Obrigado pelo comentário!

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  10. Notei esta estagnação da Família Real desde que me tornei monarquista. É como se a expansão da Causa estivesse mais em nossos corações do que no deles!

    Talvez o próximo Chefe da Casa Imperial possa ter esta visão na internet por ser mais jovem (?) e não se fechar somente com encontros monárquicos onde pregamos as nossas "boas-novas" uns aos outros.

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    1. Caro Toni-Toni,

      mas ele deve agir de agora. Ele só se tornara Chefe da Casa Imperial depois que os três à sua frente não estejam mais à frente. Arriscaria dizer que isso ainda demorará muito. Ele deve se fazer conhecido a partir de agora. Senão, foi-se a vantagem de ter um líder "jovem".

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  11. Um dia darei um golpe de estado para mudar o regime , e colocarei o rei no seu trono pois se for esperar pela boa vontade dessa população desculpe a palavra mais estamos fudidos, pois a maioria sofre por causa de sua ignorância, e quase ninguém se move para mudar o brasil, só sabem reclamar reclamar mais não movem uma palha, desculpe os que fazem, mais vou fazer isso pela minha família pelos meus filhos. obrigado a todos

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    1. "Um dia darei um golpe de estado para mudar o regime , e colocarei o rei no seu trono pois se for esperar pela boa vontade dessa população desculpe a palavra mais estamos fudidos, pois a maioria sofre por causa de sua ignorância, e quase ninguém se move para mudar o brasil, só sabem reclamar reclamar mais não movem uma palha, desculpe os que fazem, mais vou fazer isso pela minha família pelos meus filhos. obrigado a todos"
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  12. Senhor Rodrigo,

    A Monarquia é, para mim, muito mais do que simplesmente uma forma de governo. É a legítima busca por ser nobre e virtuoso. E o rei deve representar o modelo para todo um povo.

    Eu me considero, sim, monarquista, pois vejo a Monarquia como o ideal para qualquer sociedade humana que busque legitimamente ser virtuosa.

    Acredito que a frase "cada povo tem o governo que merece" é justíssima e, por isso, tenho seríssimas dúvidas se há algum povo que ainda mereça ou busque por algo tão nobre, bem como se há ainda algum legítimo rei.

    O D. Pedro II foi certamente um legítimo rei, um legítimo servidor do povo.

    Saudações!

    Carlos Kildare.

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    1. Senhor Rodrigo,

      Apenas para complementar meu comentário, gostaria de dizer que não conheço os descendentes do nobilíssimo imperador D. Pedro II a ponto de julgá-los serem dignos ou não para um legítimo reinado.

      Carlos Kildare.

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    2. Caro Sr. Carlos,

      penso de forma parecida, e o meu "julgamento" acontece pelas atitudes. Nós somos o que fazemos, não o que dizemos. "Sejam atos, e não palavras o vosso adorno" (Baha'u'llah).

      Um abraço e obrigado pelo comentário.

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  13. Muito bem. Finalmente alguém teve coragem de dizer a verdade sobre a Nossa Família Imperial. Não podem se trancafiar em suas casas, muito menos nós, que somos Monarquistas por convicção e certeza da melhora nacional através da Monarquia. Parabéns. Tal atitude é admirável e deve ser adotada por todos nós, Monarquistas. Deus salve a Família Imperial. Deus salve D. Luís. Deus salve D. Rafael.
    Leandro F. Romero

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