D. Rafael de Orleans e Bragança
"Já desde pequeno o meu pai fala do
compromisso que tenho com o País.
É um privilégio saber que carregamos isso,
de representar e servir o Brasil."
D. Rafael Antônio Maria José Francisco Miguel Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança e Ligne nasceu em 24 de abril de 1986. É Príncipe do Brasil e Príncipe de Orleans e Bragança. É o terceiro filho e segundo varão de D. Antônio e de D. Cristina de Ligne, Princesa de Ligne.
Atualmente reside no Rio de Janeiro e é engenheiro de produção, graduado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Três anos mais moço que D. Pedro Luiz (falecido em acidente aéreo em 31 de maio de 2009), tem uma irmã mais velha, D. Amélia, e uma irmã mais moça, D. Maria Gabriela.
D. Maria Gabriela, D. Amélia, D. Pedro Luiz e D. Rafael
Sucedeu seu irmão primogênito, D. Pedro Luiz, como o quarto na Linha de Sucessão ao Trono Brasileiro. Nela, antes de D. Rafael, figuram seus tios D. Luiz, D. Bertrand e seu pai, D. Antônio. Sua sucessora dinástica é sua irmã mais velha. D. Amélia.
"Eu sou um estudante de Direito e como qualquer outro jovem gosto de esportes, trabalho em uma empresa, estou sempre atento ao mercado de trabalho. Como Príncipe, procuro dar o exemplo pessoal como brasileiro. Acho importante. Quando vou fazer uma entrevista para emprego, as pessoas veem o meu sobrenome e logo digo: me avaliem como qualquer outro, pelo que posso oferecer!"
Em entrevista à Gazeta Imperial, durante o XXI Encontro Monárquico realizado pela Casa Imperial do Brasil e a Pró-Monarquia no dia 05 de junho no Rio de Janeiro, D. Rafael mostra sua afiada visão política:
"Falam em democracia, mas que democracia? Nos dão a opção de dois ou três que são de um mesmo grupo e acabamos não tendo um Chefe de Estado que represente dignamente o País."
D. Rafael e seu pai, D. Antônio
Ele também comentou sobre a importância de se melhorar a educação no Brasil e como isso nos prepararia para um futuro. A mudança começaria nos currículos de História, pois, segundo ele, a História "É muito distorcida. Só lembram de coisas que diminuem o valor do período Imperial. Não está certo! Não valorizam o quanto foi bom para a formação do País. Os principais livros de História falam absurdos, grosserias. Não falam do grande avanço que foi o Poder Moderador, fundamental para harmonizar os três poderes."
Para finalizar, deixo essas palavras atuais do Príncipe D. Rafael sobre o nosso amado Brasil:
"O Brasil é um País muito rico e o povo tem bom caráter, é trabalhador, lutador e empreendedor. O governo atual está dividindo o País. Falta a presença de um estadista que exerça a função do Poder Moderador!"
Vídeo:
Reportagem do SBT sobre D. Rafael:
(Atenção para uma correção sobre a reportagem acima. Quando a repórter fala que a Família Imperial tem "privilégios", em relação ao laudêmio, saibam que isso não é privilégio, e sim direito assegurado pela Constituição)