sábado, 18 de junho de 2011

A Família Real - Sucessão: D. Rafael

 D. Rafael de Orleans e Bragança

"Já desde pequeno o meu pai fala do 
compromisso que tenho com o País. 
É um privilégio saber que carregamos isso, 
de representar e servir o Brasil." 

D. Rafael Antônio Maria José Francisco Miguel Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança e Ligne nasceu em 24 de abril de 1986. É Príncipe do Brasil e Príncipe de Orleans e Bragança. É o terceiro filho e segundo varão de D. Antônio e de D. Cristina de Ligne, Princesa de Ligne.

Atualmente reside no Rio de Janeiro e é engenheiro de produção, graduado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Três anos mais moço que D. Pedro Luiz (falecido em acidente aéreo em 31 de maio de 2009), tem uma irmã mais velha, D. Amélia, e uma irmã mais moça, D. Maria Gabriela.

D. Maria Gabriela, D. Amélia, D. Pedro Luiz e D. Rafael

Sucedeu seu irmão primogênito, D. Pedro Luiz, como o quarto na Linha de Sucessão ao Trono Brasileiro. Nela, antes de D. Rafael, figuram seus tios D. Luiz, D. Bertrand e seu pai, D. Antônio. Sua sucessora dinástica é sua irmã mais velha. D. Amélia.

"Eu sou um estudante de Direito e como qualquer outro jovem gosto de esportes, trabalho em uma empresa, estou sempre atento ao mercado de trabalho. Como Príncipe, procuro dar o exemplo pessoal como brasileiro. Acho importante. Quando vou fazer uma entrevista para emprego, as pessoas veem o meu sobrenome e logo digo: me avaliem como qualquer outro,  pelo que posso oferecer!"



Em entrevista à Gazeta Imperial, durante o XXI Encontro Monárquico realizado pela Casa Imperial do Brasil e a Pró-Monarquia no dia 05 de junho no Rio de Janeiro, D. Rafael mostra sua afiada visão política:
"Falam em democracia, mas que democracia? Nos dão a opção de dois ou três que são de um mesmo grupo e acabamos não tendo um Chefe de Estado que represente dignamente o País."

D. Rafael e seu pai, D. Antônio
Ele também comentou sobre a importância de se melhorar a educação no Brasil e como isso nos prepararia para um futuro. A mudança começaria nos currículos de História, pois, segundo ele, a História "É muito distorcida. Só lembram de coisas que diminuem o valor do período Imperial. Não está certo! Não valorizam o quanto foi bom para a formação do País. Os principais livros de História falam absurdos, grosserias. Não falam do grande avanço que foi  o Poder Moderador, fundamental para harmonizar os três poderes."
Para finalizar, deixo essas palavras atuais do Príncipe D. Rafael sobre o nosso amado Brasil:

"O Brasil é um País muito rico e o povo tem bom caráter, é trabalhador, lutador e empreendedor. O governo atual está dividindo o País. Falta a presença de um estadista que exerça a função do Poder Moderador!"
 

Vídeo:
Reportagem do SBT sobre D. Rafael:



(Atenção para uma correção sobre a reportagem acima. Quando a repórter fala que a Família Imperial tem "privilégios", em relação ao laudêmio, saibam que isso não é privilégio, e sim direito assegurado pela Constituição)


21 comentários:

  1. temos que ter um partido sei que a família imperial não aprova e espero que jamais faça parte deste partido com todo respeito.
    somente assim poderá agir livremente e imparcial se entre nos houver um lobo em pele de ovelha.
    e evitara qualquer duvida de favorecimento queremos ser criticados como qualquer outro partido do brasil.
    lutar pelo nosso espaço a nível nacional independente de ligação com o chefe de estado que Deus permita seja breve.

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  2. trabalhos com varias paginas http://www.facebook.com/militante.monarquista esta uma das paginas que luto pra obter apoio por todos os estados do Brasil para termos um partido politico monarquista maior do que os maiores que tenhamos legisladores suficiente pra altera a constituição e reimplantar o sistema monarquista parlamentar sei que teremos que ter vários partidos monarquista alem de legisladores simpatizantes monarquista

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  3. não acredito mais na política. não sei quem disse esta frase, só sei que disse uma verdade absoluta "o que é bom pra eles não é bom pra nós".

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  4. Caro de_castrojc,

    sem ter pensado muito no assunto, creio que é necessária sim, uma reunião política de monarquistas. Não sei se na ideia de "partido". Mas quem sabe uma Liga Monarquista?

    ___

    Caro Anônimo,

    a situação da república no Brasil, onde homens públicos honestos são contados nos dedos, contribuem enormemente para nosso afastamento e descrédito na política. Contudo, enquanto existirem homens honestos, eu creio que há uma salvação.

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    1. Olá, sou Andre Camillo de Porto Alegre, quanto a homens de puro linho ético a própria historia brasileira nos mostra que estes estão cercados de outros que não passam de meros aproveitadores e sito dentro do mandato do próprio D Pedro ll, quando da sua digamos derrubada do poder, seu amigo pessoal por influencia de outros maus intencionados, e também por problemas pessoais, acabaram por proclamar a republica que hoje mostra este descontentamento nacional.

      Salve a monarquia parlamentarista em nosso pais.
      Deus abençoe a todos.

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  5. Sua Alteza, você está em idade de casar e eu acho que um candidato linda princesa Marie-Astrid de Liechtenstein

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  6. Dom Rafael. estou representando todos os grupos pro Monarquia das Redes Sociais,estamos a aguarda sua Manifestação sobre a Causa que não é sua nem de sua Familia e sim Nossa,seja Breve,(M V S N).

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  7. Tenho mais de vinte anos de caminhada Monárquica,e nunca estive tão convicto da força da causa nos dias de hoje,temos muitos jovens que estão a espera de um Lide para a Restituição da Monarquia no Brasil,sei que Dom Luiz seria esse Lide mas a idade e outros Problemas o tiram desse setor,cabendo a Dom Rafael fica como Lide de todos os Monarquistas,digo de Passagem são muitos,vamos por Dom Luiz em seu lugar de Jure como Imperador do Brasil.

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  8. Respeito todas as manifestações e opiniões políticas, pois acredito que a liberdade é o único valor genuinamente universal. Porém, com que fundamentos acham que UMA pessoa é capaz de saber e reger as vontades coletivas? seria um "grande iluminado" capacitado para comandar uma nação? a grande crítica do atual modelo político é, justamente, a centralização do poder, que é ainda mais acentuado em um modelo monárquico. Todos os modelos de domínio que tendem a monopolizar instituições e estruturas sociais fracassam, como já fracassou a monarquia. Não existe retrocesso à modelos políticos passados, existe sim evolução de atuais. Gostaria de deixar uma pergunta: de que forma a centralização, principalmente de instituições financeiras, pode gerar riquezas e prosperidade? (até hoje todas as formas falharam)
    obs.: sou adepto de uma sociedade sem governos, sem opressores nem oprimidos, relações voluntárias (sem coerção) e livre mercado (realmente livre, não esse intervencionismo estatal derivado do socialismo).

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    1. Caro Anônimo,

      Ninguém aqui acha que UMA pessoa é capaz de saber e reger as vontades coletivas. Mas uma liderança, é necessária em muitos casos. O problema é quando essa liderança está nas mãos de um presidente, que não foi educado para tal função (a de Chefe de Estado). Além dele ser partidário e optar pelo melhor para seu grupo.

      De onde você tirou que a Monarquia fracassou? Não me lembro de ter visto notícias sobre a Inglaterra, Canadá, Noruega, Dinamarca, Japão e vários outros em crise política. Reveja os seus conceitos de "monarquia". Talvez esteja confundindo com o absolutismo de séculos passados.

      Você fala que não existe retrocessos a modelos políticos passados, mas sim, evolução. Gostaria de informar que a Monarquia Parlamentar é uma evolução de um modelo inicial monárquico. Ou a atual república também não é uma evolução de uma república tão antiga como a romana?

      Quanto à sua última pergunta, o Poder Moderador, nas mãos de alguém educado para utilizá-lo, pode contribuir com a nossa Nação. Além do mais, acho que sua linha de raciocínio não está tão coerente com o que propomos. Por exemplo, você fala em centralização, e na verdade, estamos falando de uma descentralização. Atualmente os cargos de Chefe de Governo e Chefe de Estado estão CENTRALIZADOS nas mãos de uma única pessoa: o presidente! Nós queremos DESCENTRALIZAR isso, e colocar o primeiro ministro como Chefe de Governo e o Imperador como Chefe de Estado.

      Obs: você fala que formas de governo centralizadas nunca deram certo, mas também acredita num pensamento ainda mais utópico. O que você descreve, parece o Éden.

      Um abraço.

      Ps: da próxima vez, por favor, para que eu responda novamente, identifique-se.

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  9. Apoio com veemência que a monarquia parlamentar acarretaria em um melhor aproveitamento no gerenciamento de recursos financeiros.
    Mas vejamos que, se a busca é pelo direito de liberdade irrevogável e que nenhum sistema político/pessoa pode infringir, muito menos o parlamentarismo, que idealiza um membro da sociedade qualquer, possuindo ele, assim, discrepância em tratamento econômico e social.

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    1. Caro Anônimo,

      essa "discrepância" é tradicional. É até uma forma de minimizar o espírito do líder no tocante à corrupção. Por que alguém que tem um cargo vitalício e recebe um senhor soldo, vai se "vender", sendo que já possui tudo que o dinheiro pode dar?

      Lembre-se também que a Monarquia não sustenta uma Família, mas sim o Rei e seu sucessor. Sem falar que o soldo é uma espécie de pagamento pela função exercida. D. Pedro II passou 49 anos no governo e nunca aumentou o soldo que recebia como Imperador. Assim que a república foi proclamada, Deodoro e Floriano aumentaram os próprios salários para quase o dobro do que ganhava o Imperador. Isso sim é ultrajante.

      No mais, quem realmente entende o que é uma monarquia, sabe que ser príncipe é muito mais um ônus do que um bônus. Praticamente não se tem escolha: seu caminho está traçado desde o nascimento. Nasceu para ser rei. Não terá infância, adolescência, ou uma vida comum. Não se é permitido errar várias vezes. Exige-se um cidadão exemplar, criado aos olhos da nação. Qualquer pessoa sã, não gostaria de ser essa pessoa. Para minimizar isso, entra-se com esse "agrado". É o maior representante do povo... É natural que esteja rodeado de "coisas boas", mas sempre a par da realidade da Nação.

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  10. Apoio a Monarquia Parlamentarista, quem lutou pela nossa independência foi a monarquia, quem libertou os escravos foi a monarquia, quem abriu os portos as nações amigas foi a monarquia, o direito ao voto era exercido por analfabetos, o Brasil era uma nação muito respeitada e na época era a segunda maior potência marinha do mundo, atrás só da Inglaterra. A república não foi aclamada pelo povo, a república só trouxe benefícios para as oligarquias que até hoje destroçam nosso país, precisamos de coerência e coerência é um regime monárquico parlamentarista, onde irá existir mais liberdade e democracia, é só ver os casos das nações que hoje são monarquias a exemplo do Japão, Inglaterra, Suécia, Dinamarca entre outros, se observarmos, a maioria dos países que são repúblicas sofrem com muita desigualdade social e econômica. O povo nunca pediu a república!

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    1. André Camillo de Porto Alegre, Prova que o povo não queria a república e que quando D Pedro ll foi deposto, esperaram anoitecer para furtivamente embarcar a família real no navio que os levariam para Europa, pois se fosse de dia o povo não teria deixado que tau desmande o fosse cometido.

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  11. Deus permita que a Monarquia renasça no Brasil ,hoje teríamos um Brasil de primeiro mundo ,se um grupo de pessoas mal intencionado que já eram falsos democratas não tivesse proclamado a republica a democracia não deu certo .

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  12. Deus permita que a Monarquia renasça no Brasil ,hoje teríamos um Brasil de primeiro mundo ,se um grupo de pessoas mal intencionado que já eram falsos democratas não tivesse proclamado a republica a democracia não deu certo .

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  13. Áurea Maria França Neves eu quero um Imperador no Brasil,e quero que seja muito em breve Deus nos abençoe.

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  14. Áurea Maria França Neves eu quero um Imperador no Brasil,e quero que seja muito em breve Deus nos abençoe.

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  15. Moco... leia soh...
    "É muito distorcida. Só lembram de coisas que diminuem o valor do período Imperial."
    Valor do "periodo Imperial"? Minha buceta nos olhos do seu irmao morto sendo vendida em private de clube noturno? 7mil ou 5 mil ienes por uma musica?

    "Não está certo! Não valorizam o quanto foi bom para a formação do País."
    Dom Rafael, realmente voce gostou de quando eu fui estudante na UNESP, todos sabemos disso. Dom Bertrand idem. Obrigada pelos caminhoes de cerveja no campus. Vou me lembrar para sempre... Mas, moco. Seu irmao voltar ao Brasil para passar 10 dias na casa dos seus pais, comigo deixando meu noivo americano em outro lugar, e ele nao dizer nada pra mim, e fazer drama para eu terminar meu noivado e depois morrer. Ainda eh muito motivo de fofoca sem a sua familia. Eu sou a casa dele em Luxemburgo? Era um xaveco? Nossa, entao a Teresa... bem, nunca vou ser a casa dos seus pais. Vassoura.

    "Os principais livros de História falam absurdos, grosserias. Não falam do grande avanço que foi o Poder Moderador, fundamental para harmonizar os três poderes."
    Exatamente, "xingapolo", digo Cingapura da Paranagua tem emprego para o seu primo. Ele tem a sua idade (toshi). Mas como voces fazem os 3 poderes? Suas bolas e seu penis, e o Poder Moderador eh a sua cabeca?
    Eh isso que voce tem que ser menos seminarista e mais principe para perceber o "POVO" brasileiro.

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  16. Lembre-se que no ano 2008 houve o Centenario da Imigracao Japonesa, e eu desfilei como candidata ao concurso de Miss Nikkey do Festival do Japao, com a presenca do Principe Naruhito. Depois, Dom Pedro Luiz voltou para o Brasil, apos a saida do Principe do Japao, e... o que?
    Muita coincidencia! Lembre-se que meu noivo tinha a mesma idade que Dom Pedro Luis, mas era americano descendente de alemaes. Acredito que finalistas de concurso de Miss sao aptas a conversar com principes, nao sao? Pois ele nao disse nada, Padre Gabriel da Arquidiocese de Sao Paulo. E eu tenho que ter pressao para engravidar de um rapaz que nao consegue me falar nada e fica posando de Akihito no proprio aniversario esperando turista para dar discurso, enquanto eu que sou a descendente de japones? Porque sou plebeia? Amem.

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  17. Até metade do século passado a palavra colônia era desconhecida da história tricentenária da comunidade luso-brasileira. Foram os historiadores brasileiros que a introduziram nas suas obras, Porto Seguro à frente. Portugal jamais o fez”. Na elucidação desta tese, os autores traçam os argumentos comprobatórios e afirmam, dentre outros dados, que dentro do universo de implicações da palavra colônia é necessário distinguir entre naturalidade e nacionalidade, mais, que, em fins do século XVIII, não se confundia naturalidade com nacionalidade:
    “Esse princípio jurídico da nacionalidade portuguesa dos brasileiros fora estatuído claramente em 1605, pelo Conselho das Índias, mais tarde Conselho Ultramarino[…] Nessas condições, os portugueses de Portugal e os portugueses do Brasil não se julgam colonos porque não eram. Assim, os Reinos de Portugal e Algarves, as províncias europeias e as de ultramar, inclusive o Estado do Brasil, componentes do Império Lusitano, governavam-se pelo corpo de leis disciplinares sob o título “Ordenações do Reino”, dividido em cinco livros que tratavam, o primeiro das autoridades e tribunais, com os respectivos auxiliares; os segundos dos direitos dos soberanos, privilégios da Igreja e outras pessoas; o terceiro do processo civil; o quarto do direito privado e o quinto do direito penal e processo civil. Feita a separação política do Reino do Brasil do Reino de Portugal, a parte da legislação civil portuguesa vigorou no Império do Brasil e na República até 1917, há 40 anos atrás quando foi promulgado o Código Civil Brasileiro” Que o Brasil não foi colônia. Estes breves traços são suficientes para se verificar que a matéria que envolve a palavra “colônia” aplicada ao Brasil não é matéria dispicienda e “dá panos para a manga”, segundo o dito popular. Este fio de Ariadne perpassa toda a Dinastia de Avis e dos Bragança para desembocar nos dias de hoje.
    Ademais, é deveras sintomático o fato de ter sido a Ordem de Cristo a autora, patrocinadora e mentora dos Descobrimentos Portugueses, autêntica sucessora da Ordem do Templo de Portugal, o Brasil então é patrimônio da Ordem de Cristo, e não da Coroa Portuguesa.

    (O Presente que nega o Passado não terá Futuro)

    compreendam a verdade caros leitores.

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